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" ... Esta talvez seja a “soft skill” mais importantes para os momentos de crise vivenciados pelas empresas. Em resumo, a resiliência é a capacidade de se recuperar depois de enfrentar adversidades. Mais do que força, é algo que exige uma certa maturidade psicológica. A pessoa com essa característica consegue lidar com problemas, se adaptar a mudanças e resistir a pressões. Por ser algo extremamente útil em qualquer área de atuação, se tornou muito requisitada no mercado atualmente. E, por possibilitar os aprendizados nos momentos de dificuldade, acaba sendo a base para o desenvolvimento de outras “soft skills”. Entretanto, é algo difícil de ser adquirido. Normalmente, quem mais possui essa habilidade são pessoas que já enfrentaram situações complicadas e tensas no ramo empresarial. ... "
" ... Mate Pencz e Florian Hagenbuch queriam um problema. Grande. Já tinham fundado, desenvolvido e vendido uma gráfica online, a Printi. Avaliavam que era hora de evoluir como empreendedores. “Procurávamos um mercado com falta de transparência e de eficiência em que, com nosso skill set de combinar tecnologia com o mundo real, poderíamos criar bastante valor”, diz Mate. No mercado imobiliário, acharam o que buscavam. Surgia assim a Loft, uma plataforma digital que compra, reforma e vende apartamentos – e que, lançada em agosto de 2018 em São Paulo, já recebeu duas rodadas de aportes e está avaliada em mais de R$ 1,5 bilhão. ... "
" ... “Ao refletir sobre minha trajetória como executiva dentro da indústria de tecnologia e o que me me ajudou a enfrentar tais barreiras sociais e corporativas, claro que skill técnico sempre foi e continua sendo peça-chave, quase fator higiênico, mas eu não considero que ele esteja entre os Top 3 mais relevantes. Habilidades como alta adaptabilidade, audácia para tomar riscos e muita, muita resiliência, sem dúvida foram os meus grandes pilares de sustentação. Aprender a se adaptar às mudanças impostas pela tecnologia é quase fator de sobrevivência neste segmento onde tudo precisa se ajustar com muita frequência. Ainda no contexto de tecnologia, também precisei aprender a me adaptar e a navegar nos ambientes deste setor que, claramente, não foram desenhados para as mulheres, tampouco para os negros, basta novamente olharmos os dados que nos mostram que somos tão poucas, e poucos, liderando por aqui. No recorte de gênero, apenas 13,6% das posições executivas são ocupadas por mulheres no Brasil e, no recorte étnico, apenas 4,7% destas mesmas posições são ocupadas por negros – segundo pesquisa realizada pelo instituto Ethos com as 500 maiores empresas do Brasil em 2016. ... "
" ... “Nos eventos que marcaram a semana do Orgulho LGBTQIA+, participei de uma live com outros profissionais do meio corporativo – Avon, Procter & Gamble e Ambev – que pertencem à comunidade. Essas empresas se uniram por uma causa maior e falamos sobre o Pride Skill (‘Porque ter orgulho de quem você é também é uma skill’), um item que pode ser incluído no perfil pessoal nas redes sociais, como o LinkedIn, para fomentar inclusão, diversidade e aumentar a empregabilidade dos LGBTQIA+. Cada um de nós falou de nossas experiências de como foi se tornar um líder LGBTQIA+ no trabalho. E a minha carreira de 13 anos na L’Oréal acabou sendo a pauta do encontro. Foi um grande prazer dividir minha experiência com mais pessoas. Espero que ser uma mulher lésbica em um cargo de liderança em uma grande empresa seja inspiração para muitas pessoas. Meu intuito é usar minha voz para dar visibilidade a esse tema tão importante. Dizer que podemos ser o que a gente quiser e dividir isso com todo mundo.” ... "