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" ... Desde a bolha das pontocom, construí várias novas empresas que prosperaram, até crescendo durante a recessão de 2007-2009. Schafer também obteve sucesso como empresário, agora editor de sete blogs de notícias/eventos online, ganhando prêmios em um setor em crescimento. Ele resume seu conselho a funcionários que se desapontam com startups: “Seja um pensador crítico e permaneça cético até que se prove o contrário. Não estou dizendo que você não deve se esforçar para conseguir algo em que acredita. Só peço cautela antes de sair acreditando em todas as histórias de startups”. ... "
" ... Enquanto seus colegas pioneiros da primeira era das pontocom adotaram e popularizaram a política de informações livres, Bezos sempre viu a camuflagem como um trunfo, mascarando novas iniciativas dentro de despesas maiores e fingindo desinteresse nas favoritas em expansão. À medida que a visibilidade de Bezos aumentava, declarações públicas e entrevistas (apesar de ele ser dono do “Washington Post”) ficavam cada vez mais raras. Bezos se recusa a falar de Donald Trump, que adquiriu o hábito de dar bordoadas nele e no Post via Twitter, mas está claro que ele sabe que tem um alvo nas costas. Quando indagado, como chefe de uma empresa de publicidade em ascensão, se extraiu alguma lição dos problemas vividos pelo Facebook no ano passado, sua resposta foi sucinta, política e inconcebível. “Não”, diz esse defensor do aprendizado corporativo, parando por alguns segundos para ressaltar que não ia entrar nesse mérito. Idem para perguntas sobre se tornar uma empresa de dados. “Nunca pensei na Amazon dessa maneira”, diz o homem que administra uma empresa mais baseada em dados do que qualquer outra, antes de voltar a seu discurso político. Quando se sugere que é pelo menos uma ferramenta, Bezos logo interpõe: “Uma de muitas ferramentas”. ... "
" ... O reflexo no aumento das vendas se traduz em investimentos. Com quatro centros de distribuição em operação no Brasil — em Cajamar (SP), Betim e Vespasiano (MG) e Cabo de Santo Agostinho (PE) —, a empresa acaba de assinar um protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais para investir R$ 150 milhões na construção de seu quinto CD do país (e segundo próprio, depois do de Cajamar). O projeto deve durar 15 meses e será o maior da pontocom no país, com a previsão de geração de 2 mil empregos nos três primeiros anos. “A crise não nos afetou e não mudou nossos planos. Temos metas agressivas e vamos crescer acima do mercado. Com crise ou sem crise, quem estiver aqui para ficar terá que conviver com isso.” ... "
" ... Passei por uma experiência semelhante durante a “bolha das pontocom” (empresas de tecnologia) de 2000. As ações de uma startup que prometia vastas riquezas foram distribuídas como champanhe em uma festa de Gatsby (personagem-título da obra-prima de F. Scott Fitzgerald, “O Grande Gatsby”). Meus parceiros tinham certeza de que receberíamos uma receita inesperada que financiaria nossos sonhos e a educação universitária de nossos filhos. Eu fazia parte de uma equipe que comprou uma empresa de mídia para bancos de investimento em Santa Mônica e Palo Alto. Cada reunião foi melhor do que a anterior. A questão não era se nossa startup seria pública, mas quando isso iria acontecer. Foi a era da Go.com, Webvan e Napster. Toda nova ideia era mais promissora que a última. Toda empresa tinha uma avaliação elevada. Toda semana uma nova festa de lançamento. ... "