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" ... A julgar pela última campanha eleitoral nos Estados Unidos, pareceria que sim: a lista de rappers que apoiaram abertamente Hillary Clinton é longa e vai de Jay-Z a Snoop Dogg e 50 Cent. Um deles até se alinhou com força a Bernie Sanders (Killer Mike, metade dos Run The Jewels). Chance de Rapper é filho de um democrata que militou por anos no gabinete de Obama, na época em que ele era governador do estado de Illinois. Um padrão, então, existe, e as reações às tiradas de Kanye (que por enquanto consistem em uma dose massiva de unfollows no Twitter, o que parece ser uma verdadeira arma política) de seus colegas, de Tyler The Creator a Rihanna, parecem confirmar isso. A história, porém, não está acabada, e promete reverter um paradigma que já se dava por garantido: é curioso que quem o faça seja aquele que, segundo os dados, é o presidente mais divisivo da história dos Estados Unidos. ... "
" ... A julgar pela última campanha eleitoral nos Estados Unidos, pareceria que sim: a lista de rappers que apoiaram abertamente Hillary Clinton é longa e vai de Jay-Z a Snoop Dogg e 50 Cent. Um deles até se alinhou com força a Bernie Sanders (Killer Mike, metade dos Run The Jewels). Chance de Rapper é filho de um democrata que militou por anos no gabinete de Obama, na época em que ele era governador do estado de Illinois. Um padrão, então, existe, e as reações às tiradas de Kanye (que por enquanto consistem em uma dose massiva de unfollows no Twitter, o que parece ser uma verdadeira arma política) de seus colegas, de Tyler The Creator a Rihanna, parecem confirmar isso. A história, porém, não está acabada, e promete reverter um paradigma que já se dava por garantido: é curioso que quem o faça seja aquele que, segundo os dados, é o presidente mais divisivo da história dos Estados Unidos. ... "
" ... Em outros tempos, a perspectiva de centenas de investimentos franceses pareceria absurda num país repleto de leis superprotetoras que servem aos preguiçosos. O simples ato de alugar um apartamento em Paris é uma batalha, graças a regras de propriedade lamentavelmente inflexíveis; sem um comprovante de que têm um dos sagrados contratos de emprego em tempo integral da França, empreendedores e funcionários de startups muitas vezes se veem no fim da fila da habitação. Os funcionários têm de dar aviso prévio de dois meses caso queiram se demitir, e os empregadores ficam presos a eles. Muito recentemente, poucos meses antes da posse de Macron, a França instituiu uma lei do “direito de se desconectar”, dando aos funcionários poder legal – e incentivo – para ignorarem e-mails tarde da noite. Além disso, não havia nenhum polo para atividades empresariais. O que Paris tinha mais próximo disso era o distrito Sentier, bairro da moda onde as perspectivas comerciais minguantes possibilitavam aluguéis de curta duração. Os espaços estreitos e reduzidos ofereciam mais personalidade do que sinergias. ... "
" ... Lançar uma nova publicação no meio de uma guerra mundial pareceria tolice para a maioria das pessoas. Mas B.C. Forbes, o sexto dos dez filhos de um alfaiate escocês, há muito acalentava a ambição de se tornar colunista de negócios. Primeiro, ele foi para a África do Sul, onde trabalhou para o editor do novo “Rand Daily Mail”, Edgar Wallace. Muitas vezes, B.C. se viu escrevendo editoriais no lugar do chefe, que vivia embriagado. Mas a África do Sul era pequena demais e, em 1904, B.C. emigrou para os EUA. Chegando a Nova York, teve dificuldade para arrumar emprego. Decidiu oferecer seus serviços gratuitamente a um editor. Não fazia ideia se seria descartado quando pedisse um salário. Porém, como qualquer empreendedor, sabia que fazer as coisas do jeito “normal” não o levaria a lugar nenhum. E conseguiu o emprego. Cheio de energia, B.C. adotou um pseudônimo e, ao mesmo tempo, arrumou trabalho em outra publicação, também como colunista de negócios. Diz a lenda que, um dia, os dois editores entraram numa discussão sobre quem tinha o melhor jornalista de negócios – nos dois casos, era B.C. ... "