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" ... Em 2008, com dois amigos, fundou o portal Elogieaki. “Era o oposto do Reclame Aqui, com ideias positivas. Mas empreendedorismo não era o que se vê hoje. Cometemos muitos erros e não havia pessoas que nos orientassem”, diz. Em 2011, a sociedade foi desfeita, o site foi vendido, e nesse ínterim ela foi selecionada para participar do programa 10.000 Mulheres da FGV/Goldman Sachs. “Na primeira aula, já nos disseram que éramos 35 privilegiadas das mil inscritas. E eu ficava me perguntando: e as outras 965?”, conta. Entendeu que era hora de ensinar as mulheres a empreender. “Comecei a anotar tudo nas aulas e escrever um blog. Em seis meses, já eram 50 mil seguidoras; em um ano, 100 mil, e hoje a Rede Mulher Empreendedora (RME) abriga 500 mil em todo o país.” Ana ainda fundou, em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, organização sem fins lucrativos, com o objetivo de fomentar políticas públicas; criou a Natheia, coworking fechado para parceiras da RME; e tornou-se a curadora da Virada Empreendedora, que está em sua oitava edição. ... "
" ... Em 2008, com dois amigos, fundou o portal Elogieaki. “Era o oposto do Reclame Aqui, com ideias positivas. Mas empreendedorismo não era o que se vê hoje. Cometemos muitos erros e não havia pessoas que nos orientassem”, diz. Em 2011, a sociedade foi desfeita, o site foi vendido, e nesse ínterim ela foi selecionada para participar do programa 10.000 Mulheres da FGV/Goldman Sachs. “Na primeira aula, já nos disseram que éramos 35 privilegiadas das mil inscritas. E eu ficava me perguntando: e as outras 965?”, conta. Entendeu que era hora de ensinar as mulheres a empreender. “Comecei a anotar tudo nas aulas e escrever um blog. Em seis meses, já eram 50 mil seguidoras; em um ano, 100 mil, e hoje a Rede Mulher Empreendedora (RME) abriga 500 mil em todo o país.” Ana ainda fundou, em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, organização sem fins lucrativos, com o objetivo de fomentar políticas públicas; criou a Natheia, coworking fechado para parceiras da RME; e tornou-se a curadora da Virada Empreendedora, que está em sua oitava edição. ... "
" ... Um ano depois, em 2008, com dois amigos, fundou o portal Elogieaki. “Era o oposto do Reclame Aqui, com ideias positivas. Mas empreendedorismo não era o que se vê hoje. Cometemos muitos erros e não havia pessoas que nos orientassem”, diz. Em 2011, a sociedade foi desfeita, o site foi vendido, e nesse ínterim ela foi selecionada para participar do programa 10.000 Mulheres da FGV/Goldman Sachs. “Na primeira aula, já nos disseram que éramos 35 privilegiadas das mil inscritas. E eu ficava me perguntando: e as outras 965?”, conta. Entendeu que era hora de ensinar as mulheres a empreender. “Comecei a anotar tudo nas aulas e escrever um blog. Em seis meses, já eram 50 mil seguidoras; em um ano, 100 mil, e hoje a Rede Mulher Empreendedora (RME) abriga 500 mil em todo o país.” Ana ainda fundou, em 2017, o Instituto Rede Mulher Empreendedora, organização sem fins lucrativos, com o objetivo de fomentar políticas públicas; criou a Natheia, coworking fechado para parceiras da RME; e tornou-se a curadora da Virada Empreendedora, que está em sua oitava edição. ... "