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" ... A estratégia surtiu efeito em junho, quando o primeiro fármaco da Loxo apresentou resultados impressionantes: dos 50 pacientes que o utilizaram, 38 tiveram redução de tumores. (Os resultados atualizados mostram que os tumores encolheram em 44 de 54 pacientes.) O remédio, chamado larotrectinib, foi testado numa mutação rara chamada TRK, capaz de gerar tumores nos pulmões, na pele e no cérebro. E a Loxo deu outro passo inédito. Ela já tinha começado a desenvolver uma segunda droga para pacientes cujos tumores tinham se tornado resistentes à primeira; ou seja, quando o primeiro medicamento da empresa não conseguir ajudar o paciente, outra opção estará engatilhada. Ela já foi testada em dois pacientes. ... "
" ... As ações da Loxo acumulam alta de 175% este ano, graças ao entusiasmo com o larotrectinib e com outros dois medicamentos para cânceres raros que ela está desenvolvendo. Outras empresas com foco em doenças raras também estão se saindo bem. A ações da Igynta, que está testando uma droga chamada entrectinib, cujos alvos são a TRK e uma mutação rara chamada ROS1 que causa cânceres pulmonares, subiram 190%. Já as da Blueprint Medicines, empresa dedicada a fármacos que atacam outras mutações raras, inclusive um tipo de câncer do trato digestivo, tiveram valorização de 150%. Mas a história da Agios deve deixar os investidores cautelosos. As ações da empresa subiram 100% desde a Foundation Medicine, em Cambridge, e José Baselga, diretor médico do Memorial Sloan Kettering Cancer Center oferta pública inicial, ocorrida em 2013, mas caíram 50% desde o valor recorde de janeiro de 2015. Às vezes os resultados são tão bons, que os investidores se esquecem de que os mercados são um tanto pequenos. ... "
" ... As ações da Loxo acumulam alta de 175% este ano, graças ao entusiasmo com o larotrectinib e com outros dois medicamentos para cânceres raros que ela está desenvolvendo. Outras empresas com foco em doenças raras também estão se saindo bem. A ações da Igynta, que está testando uma droga chamada entrectinib, cujos alvos são a TRK e uma mutação rara chamada ROS1 que causa cânceres pulmonares, subiram 190%. Já as da Blueprint Medicines, empresa dedicada a fármacos que atacam outras mutações raras, inclusive um tipo de câncer do trato digestivo, tiveram valorização de 150%. Mas a história da Agios deve deixar os investidores cautelosos. As ações da empresa subiram 100% desde a Foundation Medicine, em Cambridge, e José Baselga, diretor médico do Memorial Sloan Kettering Cancer Center oferta pública inicial, ocorrida em 2013, mas caíram 50% desde o valor recorde de janeiro de 2015. Às vezes os resultados são tão bons, que os investidores se esquecem de que os mercados são um tanto pequenos. ... "