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" ... A ansiedade responde muito bem a remédios e até a antidepressivos em doses baixas. Muitos desses medicamentos inclusive ajudam a manter os níveis de serotonina e, por isso, têm um impacto positivo nos quadros mais graves. É muito difícil ficar totalmente imune à ansiedade, mas, com a ajuda certa, ninguém precisa ver a sua vida travada por ela. ... "
" ... Esta é uma prática fascinante que existe há milhares de anos. A ciência está apenas começando a mostrar como ela muda o cérebro ao longo do tempo. Embora a meditação não tenha sido desenvolvida exatamente para melhorar a saúde mental, isso parece ser um dos seus benefícios: pesquisas mostraram que oito semanas de treinamento em meditação podem ajudar a melhorar vários aspectos da saúde mental. Um estudo realizado há alguns anos pela Johns Hopkins descobriu que a meditação lida com os sintomas da depressão e da ansiedade no nível dos antidepressivos. Outro, da Universidade de Oxford, descobriu que a terapia cognitiva baseada na atenção plena é tão eficaz quanto os antidepressivos na prevenção da recaída em pessoas com depressão. Uma das maneiras pelas quais a meditação parece funcionar no combate desta doença é que ela reduz a atividade do grupo de áreas que estão funcionando quando nossas mentes estão vagando e geralmente associadas a pensamentos negativos ou estressantes. ... "
" ... Há boas notícias no que se refere à depressão: a imensa maioria das pessoas responde de forma muito positiva aos remédios antidepressivos. Os medicamentos, que estão cada vez mais avançados, são capazes de dar grande qualidade de vida a quem convive com essa doença. ... "
" ... O resultado, por vezes, pode ter eficácia similar à dos antidepressivos para alguns tipos de depressão, e isso parece ser em parte devido aos efeitos neurogênicos. Ou seja, sua capacidade de “cultivar” novos neurônios na área do cérebro conhecida por ser afetada pela depressão (e demência): o hipocampo. Na verdade, um estudo divulgado recentemente descobriu que o exercício físico ajuda a liberar um composto nos músculos, a catepsina B, que parece migrar para o hipocampo do cérebro e estimular o desenvolvimento de novas células cerebrais. Assim, o efeito do exercício não é necessariamente apenas sobre as endorfinas, como se pensava. Pode estar ligado a outras mudanças, que ocorrem não somente na química do cérebro, mas talvez até em nível estrutural. ... "